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Impactos da saúde mental na produtividade

  • Julianna Santolin
  • 18 de set.
  • 1 min de leitura

Há duas mulheres na cena, remetendo a uam sessão de terapia. Uma está sentada fazendo anotações do que outra mulher, sentada à sua frente, está relatando.
Há duas mulheres na cena, remetendo a uam sessão de terapia. Uma está sentada fazendo anotações do que outra mulher, sentada à sua frente, está relatando.

Pense em uma equipe sobrecarregada, com prazos apertados e líderes distantes. O resultado? Pessoas ansiosas, desmotivadas e, cedo ou tarde, afastamentos por burnout. Agora, imagine a mesma equipe com acompanhamento psicológico organizacional, líderes preparados para ouvir e pausas saudáveis no dia a dia. O resultado muda completamente.

A OMS (2022) estima que transtornos de ansiedade e depressão custam US$ 1 trilhão por ano à economia global em perda de produtividade. No Brasil, estudos do SEBRAE (2023) mostram que micro e pequenas empresas perdem até 20% da sua capacidade produtiva por problemas ligados ao adoecimento dos funcionários.

O cuidado com saúde mental não é um detalhe “de RH bonzinho”: é uma estratégia de performance! Ambientes que priorizam bem-estar apresentam menos absenteísmo, mais engajamento e maior inovação.

📌 Próximos passos para empresas:

  • Criar programas de apoio psicológico.

  • Capacitar líderes para reconhecer sinais precoces de adoecimento.

  • Incluir saúde mental no planejamento estratégico de RH.

🔖 Referências:

  • Organização Mundial da Saúde (2022). World Mental Health Report: Transforming Mental Health for All.

  • Chiavenato, I. (2014). Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações.

  • Cooper, C. & Quick, J. (2017). The Handbook of Stress and Health.

 
 

 

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